quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

Estrelas


Vejo as estrelas como ninguém
Olho para o céu
E vejo as três estrelas
Formando um caminho, o cinturão de Órion

Olho mais para o lado
E vejo um aglomerado de estrelas azuis
Uma joia rara no céu estrelado
As plêiades

As estrelas são tão consoladoras
Elas conversam comigo
Contam sobre seu dia para mim
Me recebem como um velho amigo

Converso com elas
Choro com elas
Brinco com elas
São a beleza da natureza

Se não fosse as estrelas para desabafar
O que seria de mim?
O que seria do céu sem as estrelas?
Não teria graça a vida

Nas estrelas eu imagino teu olhar
Nas estrelas eu imagino teu sorriso
Tento te imaginar entre as estrelas
E poder assim me acalmar

Mas vejo que você não está lá
E me enxugo no pranto
E no sofrimento
De não estar ao lado teu

Olho para você como ninguém
Vejo em você algo inexplicável
Vejo em você minha felicidade
Vejo em você meus sonhos

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