segunda-feira, 13 de março de 2017

Medo de ti – Soneto - VIII


Aquele medo misturado com nó na garganta
Que deixa o coração acelerado
Sem saber para onde ir desesperado
É a mesma dor daquele que canta

Meu medo é te encontrar um dia
Te querer é um paradoxo
Meu mundo é cinza e roxo
A visão expressionista

O amor não passa de uma ilusão
O amor não existe
Ele apenas vem e destrói teu coração

O amor nunca foi a flor mais bela
Sempre foi a flor que morre sem cuidados
Haverá de ter sempre cautela



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