domingo, 13 de agosto de 2017

Soneto de Agosto - Soneto - LXXVIII



Quando fechares teus olhos
Quando os olhares ficarem velhos
Beijarei teu rosto
E lá se fora agosto

Vai terminar o ano ....
E a música se esvai no piano
Mais uma lagrima perdida
Nenhuma despedida...

Me perdoe pelas palavras
Mas favor, não te calas
Diga: “É você quem eu amo”!

Toda hora me pergunto
Estou tão vivo quanto defunto
Como vai você?

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