quinta-feira, 29 de setembro de 2016

O doce café


A doce cafeína esta minha doce amiga
O café que esquenta o corpo morto
Esquenta este pensamento torto
Sempre haverá uma intriga

Este corpo que habita o poeta
Já esteve dotado de alegria
Agora se enche numa sangria
Enche-se de alegria como o capeta

Houve dias de glória
Agora só ficará na história
Tua lembrança em minha mente

Anos se passam e ficarei a espera
Ah se eu pudera
Te ter em minha vida novamente

Nenhum comentário: