quarta-feira, 7 de setembro de 2016

A chuva e o poeta



Observando a chuva na janela
As nuvens carregadas
As ruas molhadas
O café com canela

A fumaça do meu charuto
Os pensamentos vão para longe
Paciente como um Monge
Eu me desprendo e luto

Nunca estivesses nestes braços
Nunca experimentei um beijo teu
Mas sempre quis teus abraços

A chuva é tão romântica
Que me faz pensar em você
Que me deixa nesta sensação nostálgica

Nenhum comentário: