O temido
verão chegou
Foi quando
percebi
Que tinha
Te perdido
O meu
cálice sagrado
Está vazio
Antes cheio
Com teu
precioso sangue
Como minha
caneta
O vermelho
do teu sangue
Era tão
vivo
Minha fonte
da juventude
Minha
pálida face
Fica parada
ali admirando
O teu
quadro
A pintura
da vida!
Só teu
sangue
Liberta
minha alma
Pecadora
por te amar
Como
ninguém nunca te amou!
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